No Brasil
1. Ministério da Saúde - Oferece informações sobre as principais ações desenvolvidas pelo Ministério, a utilização
dos recursos disponíveis e as normas setoriais vigentes.
http://www.saude.gov.br/
2. GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas que congrega cerca de 40 instituições que voluntariamente
aportam recursos técnicos, humanos e financeiros para projetos no setor social, nas áreas de educação, saúde,
meio ambiente, assistência social e cultura. O site contém uma Agenda de eventos e várias listas com discussões
sobre o Balanço Social.
http://www.gife.org.br/
3. BOLSA DE NEGÓCIOS - SEBRAE - Serviço de promoção de negócios, cujo objetivo é identificar e aproximar
compradores e fornecedores de produtos, serviços, resíduos e oportunidades de negócios.
http://www.bolsa.sebrae.com.br/
4. UNICEF - Organismo da Organização das Nações Unidas responsável pela gestão dos programas e campanhas de
assistência à infância. Direitos da criança, publicações, catálogos, estatísticas sobre mulhres e crianças, lista de
vídeos, pesquisa. Endereço eletrônico para requisitar informações complementares e enviar sugestões.
http://www.unicef.org.br/
5. Abrinq - Entidade sem fins lucrativos de Utilidade Pública Federal, que tem por objetivo promover os direitos
elementares da cidadania das crianças. O site contém informações genéricas sobre a instituição, uma ficha
cadastral, um link para mensagens e um Base de Conhecimento sobre o Trabalho Infantil. Há, ainda, uma
bibliografia sobre o Trabalho de Crianças e Adolescentes no Brasil; legislação; séries estatísticas; publicações.
http://www.fundabrinq.org.br
6. OAB - ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - Página da instituição com informações sobre legislação,
jurisprudência, direitos humanos. Diversos endereços eletrônicos e páginas de advogados e das regionais.
http://www.oab.com.br/
7. Ministério da Cultura - Minc - Apresentação do Ministério; calendário de eventos 1997/1998; concursos;
legislação; economia da cultura; banco de dados sobre a produção cultural no país; verbas oficiais.
http://www.minc.gov.br/
8. BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - Informações sobre os produtos e serviços do
Banco; financiamentos; privatizações; apoio à cultura; editais.
http://www.bndes.gov.br/
V. especialmente o site http://www.bndes.gov.br/social
9. Fundação Roberto Marinho - Oferece uma visão panorâmica das ações realizadas pela fundação, especialmente
nas áreas de educação, cultura e restauração do patrimônio histórico.
http://www.frm.org.br/
10. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal - MMA - Informações sobre a fauna e
flora brasileiras, educação ambiental, Agenda 21, consulta ao sistema de protocolo do Ministério, competências e
biblioteca virtual.
http://www.mma.gov.br/
11. PROGER - Programa de Geração de Trabalho e Renda. Programa de governo financiado com recursos do FAT.
http://www.bancobrasil.com.br/proger
12. Fundação Banco do Brasil - Informações sobre os programas e as ações promovidas pela Fundação, que tem
como público alvo os membros das comunidades carentes do país. Combate ao desemprego; ajuda aos atingidos
pela seca, culturais.
http://www.fbb.org.br/
13. COMUNIDADE SOLIDÁRIA / VOLUNTÁRIOS - Programa Voluntários: Programa criado pelo Comunidade Solidária,
visando a promoção, valorização e qualificação do trabalho voluntário no Brasil.
http://www.uol.com.br/voluntarios/
14. CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - Informações sobre as atividades da entidade, links,
campanhas.
http://www.cnbb.org.br/
No Exterior
15. Fundação Interamericana - IAF. Instituição que promove diversos tipos de ajuda para pessoas de baixa renda
da América Latina e do Caribe. Oferece gratuitamente a assinatura da revista Desenvolvimento de Base que contém
estudos e análises sobre estes tipos de experiência.
http://www.iaf.gov
16. Council on Foundations - Instituição com mais de 100 anos de atuação nas áreas de saúde e assistência social,
e cujo principal objetivo é promover a filantropia através do apoio aos atuais e futuros filantropos.
http://www.cof.org/index
17. Philanthropic Advisory Service - Organização vinculada ao ao Council of Better Business Bureau. Contém
formulários para solicitação de auxílio caritativo, recomendações para doadores e relatórios sobre ações sem fins
lucrativos
http://www.bbb.org/pas.html
18. Civicus - O objetivo principal desta instituição é promover uma aliança internacional dedicada à fortalecer a
cidadania e a sociedade civil no mundo.
http://www.civicus.org/
19 . Charity Village (Canada) - Oferece notícias, informações, recursos, discussões e links relacionados à
comunidade canadense de filantropos.
http://www.charityvillage.com/cvhome.html
20. Charities Aid Foundation (United Kingdom) - Incentiva e apoia ações caritativas no Reino Unido e internacionais.
http://www.charitynet.org/
21. German Charities Institute - 28.000 páginas na internet sobre o universo das iniciativas de caridade, filantropia
e voluntariado na Alemanha.
http://www.dsk.de/
22. Independent Sector - Coalizão de mais de 850 grupos, fundações e organizações voluntárias, cuja missão é
criar um fórum nacional para encorajar a doação e a ação voluntária de indivíduos e organizações.
http://www.indepsect.org/
23. Guide Star - Contém informações sobre programas e finanças de mais de 600.000 instituições de caridade e
organizações sem fins lucrativos dos EUA, notícias sobre filantropia e orientações para doadores e voluntários.
http://www.guidestar.org/
24. European Foundation Centre (EFC) - A EFC foi criada para promover e dar suporte ao trabalho de fundações e
instituições européias e associadas dedicadas à filantropia.
http://www.efc.be/about/
25. OXFAM - Com mais de 50 anos de experiência no combate à pobreza e com atuação em cerca de 70 países, a
OXFAM é uma organização do Reino Unido e da Irlanda dedicada a incentivar e incrementar as ações de
desenvolvimento e de combate à pobreza. O site traz informações sobre as diversas campanhas da organização,
publicações, pesquisas, projetos de desenvolvimento, notícias, documentos, etc.
http://oneworld.org/oxfam/
26. Ford Foundation (THE) - Fundada em 1936 a Fundação Ford tem como objetivos gerais fortalecer os valores
democráticos, combater a pobreza e a injustiça, promover a cooperação internacional e avançar o progresso
humano. Suas principais atividades são o financiamento de projetos de desenvolvimento, bolsas, educação, direitos
civis, relações internacionais, financiamento de projetos de combate à pobreza.
http://fordfound.org
27. ICCO - Interkerklijke Coordinatie Commissie Ontwikkelings Projecten - A missão da ICCO se refere ao combate
à pobreza e à miséria e à promoção da dignidade humana. Atua através do financiamento de projetos de
desenvolvimento, projetos de emergência, e lobby junto a atores políticos. http://www.antenna.nl/icco/
28. NOVIB (Netherlands Organisation for International Development Cooperation - A NOVIB é partidária do combate
estrutural à pobreza e pretende deste modo participar no desenvolvimento sustentável de determinados grupos do
hemisfério sul. Entre as suas atividades estão o financiamento de projetos de desenvolvimento, assessorias
técnicas, educação para o desenvolvimento, lobby frente a atores políticos e mobilização da opinião pública,
http://antenna.nl/novib
FONTE: RITS
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
sábado, 31 de outubro de 2015
ATO GRATUITO, CLARICE LISPECTOR
Retirada do livro “Aprendendo a Viver”, publicado pela Rocco.
Muitas vezes, o que me salvou foi improvisar um ato gratuito. Ato gratuito, se tem causas, são desconhecidas. E se tem conseqí¼ências, são imprevisíveis. O ato gratuito é o oposto da luta pela vida e na vida. Ele é o oposto da nossa corrida pelo dinheiro, pelo trabalho, pelo amor, pelos prazeres, pelos táxis e ínibus, pela nossa vida diária enfim – que esta é toda paga, isto é, tem o seu preço.
Muitas vezes, o que me salvou foi improvisar um ato gratuito. Ato gratuito, se tem causas, são desconhecidas. E se tem conseqí¼ências, são imprevisíveis. O ato gratuito é o oposto da luta pela vida e na vida. Ele é o oposto da nossa corrida pelo dinheiro, pelo trabalho, pelo amor, pelos prazeres, pelos táxis e ínibus, pela nossa vida diária enfim – que esta é toda paga, isto é, tem o seu preço.
Uma tarde dessas, de céu puramente azul e pequenas nuvens branquíssimas, estava eu escrevendo à máquina – quando alguma coisa em mim aconteceu. Era o profundo cansaço da luta.
E percebi que estava sedenta. Uma sede de liberdade me acordara. Eu estava simplesmente exausta de morar num apartamento. Estava exausta de tirar idéias de mim mesma. Estava exausta do barulho da máquina de escrever. Então a sede estranha e profunda me apareceu. Eu precisava – precisava com urgência – de um ato de liberdade: do ato que é por si só. Um ato que manifestasse fora de mim o que eu não precisava pagar. Não digo pagar com dinheiro mas sim, de um modo mais amplo, pagar o alto preço que custa viver.
Então minha própria sede guiou-me. Eram 2 horas da tarde de verão. Interrompi meu trabalho, mudei rapidamente de roupa, desci, tomei um táxi que passava e disse ao chofer: vamos ao Jardim Botânico. “Que rua?”, perguntou ele. “O senhor não está entendendo”, expliquei-lhe, “não quero ir ao bairro e sim ao Jardim do bairro.” Não sei por que olhou-me um instante com atenção.
Deixei abertas as vidraças do carro, que corria muito, e eu já começara minha liberdade deixando que um vento fortíssimo me desalinhasse os cabelos e me batesse no rosto grato de olhos entrefechados de felicidade.
Eu ia ao Jardim Botânico para quê? Só para olhar. Só para ver. Só para sentir. Só para viver. Saltei do táxi e atravessei os largos portões. A sombra logo me acolheu. Fiquei parada. Lá a vida verde era larga. Eu não via ali nenhuma avareza: tudo se dava por inteiro ao vento, no ar, à vida, tudo se erguia em direção ao céu. E mais: dava também o seu mistério.
O mistério me rodeava. Olhei arbustos frágeis recém-plantados. Olhei uma árvores de tronco nodoso e escruo, tão largo que me seria impossível abraçá-lo. Por dentro dessa madeira de rocha, através de raízes pesadas e duras como garras – como é que corria a seiva, essa coisa quase intangível que é a vida? Havia seiva em tudo como há sangue em nosso corpo.
De propósito não vou descrever o que vi: cada pessoa tem que descobrir sozinha. Apenas lembrarei que havia sombras oscilantes, secretas. De passagem falarei de leve na liberdade dos pássaros. E na minha liberdade. Mas é só. O resto era o verde úmido subindo em mim pelas minhas raízes incógnitas. Eu andava, andava. Às vezes parava. Já me afastara muito do portão de entrada, não o via mais, pois entrara em tantas alamedas. Eu sentia um medo bom – como um estremecimento apenas perceptível de alma – um medo bom de talvez estar perdida e nunca mais, porém nunca mais! achar a porta de saída.
Havia naquela alameda um chafariz de onde a água corria sem parar. Era uma cara de pedra e de sua boca jorrava a água. Bebi. Molhei-me toda. Sem me incomodar: esse exagero estava de acordo com a abundância do Jardim.
O chão estava í s vezes coberto de bolinhas de ararueira, daquelas que caem em abundância nas calçadas da nossa infância e que pisamos, não sei por que, com enorme prazer. Repeti então o esmagamento das bolinhas e de novo senti o misterioso gosto bom. Estava com um cansaço benfazejo, era hora de voltar, o sol já estava mais fraco.
Voltarei num dia de chuva – só para ver o gotejante jardim submerso.
Nota da autora: peço licença para pedir à pessoa que tão bondosamente traduz meus textos em braile para os cegos que não traduza este. Não quero ferir os olhos que não vêem.
domingo, 25 de outubro de 2015
Desafio Profissão - A Escolha
CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES
O mais completo acervo de informações sobre profissões no Brasil, inclusive as de nível superior, é a CBO – Classificação Brasileira de Ocupações, desenvolvida pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A base de dados completa está disponível em um site gratuito, aberto ao público e de fácil uso.
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Por que tanta controvérsia no que se diz respeito aos transgênicos?
Os transgênicos, espécies cuja constituição genética foi alterada com genes de outros seres vivos, a fim de modificar determinadas características naturais por outras “melhores” (como resistência a pragas, carne mais macia, dentre outras), são tema de muitas controvérsias. De um lado, o famoso discurso de que os transgênicos poderão resolver o problema da fome no mundo e as facilidades que poderão trazer para nossa vida.
Por outro lado, a competição destes organismos com as espécies naturais e o potencial de riscos à biodiversidade e à saúde. Vamos discutir sobre a biossegurança, os prós e contras da introdução de transgênicos na nossa alimentação e no ambiente, as legislações que abordam esta temática, riscos econômicos, o histórico, interesses econômicos, aspectos sociais e políticos envolvendo os transgênicos.
Por outro lado, a competição destes organismos com as espécies naturais e o potencial de riscos à biodiversidade e à saúde. Vamos discutir sobre a biossegurança, os prós e contras da introdução de transgênicos na nossa alimentação e no ambiente, as legislações que abordam esta temática, riscos econômicos, o histórico, interesses econômicos, aspectos sociais e políticos envolvendo os transgênicos.
Proposta de trabalho:
Pesquisar o assunto com a posição social definida
Pesquisar o assunto com a posição social definida
Grupos:
-Ecólogos
-Políticos
-Produtores: Pequenos agricultores
-Produtores:Grandes agricultores
- Sistema empresarial (Biotecnologia)
Produção final: Artigo de Opinião
Produção final: Artigo de Opinião
1.O AUTOR DOMINA O ASSUNTO
2.É ASSINADO
3.A LINGUAGEM É FORMAL
4.APRESENTA UMA CLARA INTENÇÃO PERSUASIVA
Sugestão de links para pesquisa:
A questão dos alimentos transgênicos e a política brasileira - 2015
Seminário 10 anos de Liberação dos Transgênicos no Brasil - 2013
Seminário 10 anos de Liberação dos Transgênicos no Brasil - 2013
Transgênicos no Brasil: 10 anos de promessas não cumpridas - 2013
A lista de deputados que derrubaram a rotulagem de alimentos transgênicos - 2015
Infográficos
1º sensibilização
Conversa informal sobre o assunto
Tarefa de pesquisa
2º problematização
Grupos: Proposta de foco na pesquisa com diferentes posições sociais
3º instrumentalização
Roda de conversa sobre as pesquisas realizadas
Divulgação de sites para uma pesquisa que proporcione argumentação fundamentada
Elaboração individual de um parágrafo argumentativo
4º socialização
Debate entre os grupos
5º proposta de produção de texto
20 - 25 linhas
INTRODUÇÃO: PREMISSA + OPINIÃO
ARGUMENTAÇÃO 1
ARGUMENTAÇÃO 2
ARGUMENTAÇÃO 3
CONCLUSÃO + PROPOSIÇÃO
PREMISSA
Construção do primeiro parágrafo
- Apresentação do assunto segundo o enfoque do grupo
- Deixar claro a posição do grupo sobre o assunto (opinião)
ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS
Construção de parágrafos argumentativos - Recursos utilizados para desenvolver os argumentos, de modo a convencer o leitor:
• exemplos;
• dados estatísticos;
• pesquisas;
• fatos comprováveis;
• citações ou depoimentos de pessoas especializadas no assunto;
• alusões históricas;
• comparações entre fatos, situações, épocas ou lugares distintos.
CONCLUSÃO
Retomada da opinião e proposição cidadã de solução
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Citações e Referências bibiográficas
TIPOS DE CITAÇÕES
|
Citação Direta |
Transcrição textual de parte da obra do autor consultado. Indicar a data e a página.
Ex.: "Deve-se indicar sempre, com método e precisão, toda documentação que serve de base para a pesquisa, assim como idéias e sugestões alheias inseridas no trabalho." (CERVO; BERVIAN, 1978, p. 97). |
Citação Indireta |
Texto baseado na obra do autor consultado, consistindo em transcrição não textual da(s) idéia(s) do autor consultado. Indicar apenas a data, não havendo necessidade de indicação da página.
Ex.: Barras (1979) ressalta que, apesar da importância da arte de escrever para a ciência, inúmeros cientistas não têm recebido treinamento neste sentido. |
Citação de Citação |
Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada.
Indicar o autor da citação, seguido da data da obra original, a expressão latina "apud", o nome do autor consultado, a data da obra consultada e a página onde consta a citação. Ex.: "0 homem é precisamente o que ainda não é. O homem não se define pelo que é, mas pelo que deseja ser." (ORTEGA Y GASSET, 1963, apud SALVADOR, 1977, p. 160). |
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
terça-feira, 25 de agosto de 2015
GIL VICENTE
AUTO DA BARCA DO INFERNO - ADAPTADO
http://professoraanaferreira.blogspot.com.br/2012/12/auto-da-barca-do-inferno-texto-adaptado.html
dança solteiras
https://www.youtube.com/watch?v=JiE17pvisBg
https://www.youtube.com/watch?v=3rO5dxF1C2c
TODO MUNDO E NINGUÉM
http://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/1742784
http://professoraanaferreira.blogspot.com.br/2012/12/auto-da-barca-do-inferno-texto-adaptado.html
dança solteiras
https://www.youtube.com/watch?v=JiE17pvisBg
https://www.youtube.com/watch?v=3rO5dxF1C2c
TODO MUNDO E NINGUÉM
http://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/1742784
quinta-feira, 14 de maio de 2015
CONTO
1. CASA DE VÔ - Beatriz Vichessi
2. O caboclo, o padre e o estudante - Colhido no Ceará por Gustavo Barroso
3. O EU, O TU E O ELE - T. Santos
EXERCÍCIOS TEXTO 1
EXERCÍCIOS TEXTO 2
EXERCÍCIOS TEXTO 3
Um conto é uma
narrativa ficcional curta.
Não faz
rodeios: vai direto ao assunto.
Apresenta
poucas personagens, poucas ações e tempo e espaço bem reduzidos.
No conto tudo
importa: cada palavra é uma pista. Em uma descrição, informações valiosas; cada
adjetivo é insubstituível; cada vírgula, cada ponto, cada espaço – tudo está
cheio de significado.
O conto está
para o romance assim como a fotografia está para o cinema: o contista quanto o
fotógrafo devem selecionar uma situação e tentar extrair dela o máximo.
Enredo
|
Conflito:
|
é uma
oposição entre elementos da história – fatos, personagens, ambiente, ideias,
desejos, opiniões – da qual resulta uma tensão que organiza os fatos. O
conflito cria no leitor ou no ouvinte expectativa em relação aos fatos da
história e a ele se deve a estruturação do enredo em partes: introdução (ou
apresentação), complicação (ou desenvolvimento), clímax e desfecho.
|
Introdução (ou apresentação):
|
geralmente
coincide com o começo da história. Nela o narrador costuma apresentar os
fatos iniciais, as personagens e, eventualmente, o tempo ou o espaço. A
introdução de um texto narrativo é muito importante, porque deve despertar a
atenção do leitor e situá-lo na história que vai ler. É comum optarmos ou não
pela leitura de um livro depois de lermos seu início.
|
|
Complicação (ou desenvolvimento):
|
é a parte do
enredo em que é desenvolvido o conflito. Clímax: é o momento culminante da
história, o momento de maior tensão, aquele em que o conflito atinge o seu
ponto máximo. Numa história o clímax pode ser o ponto de referência para as
outras partes do enredo.
|
|
Desfecho (desenlace
ou conclusão):
|
É a solução
do conflito, a parte final: boa, má, surpreendente, trágica, cômica, feliz,
etc.
|
|
Tempo
|
Cronológico:
|
é o tempo que
transcorre a ordem natural dos fatos no enredo, do começo para o final. Está
ligado ao enredo linear, ou seja, à ordem em que os fatos ocorrem. Chama-se
tempo cronológico porque pode ser medido em horas, meses, anos, séculos.
|
Psicológico:
|
é o tempo que
transcorre numa ordem determinada pela vontade, pela memória ou pela
imaginação do narrador ou personagem. É característico de enredo não linear,
ou seja, do enredo em que os acontecimentos estão fora da ordem natural.
|
|
Técnica do flashback:
|
é um recurso
narrativo que consiste em voltar no tempo. Ocorre, por exemplo, quando uma
personagem lembra um fato ou conta a outras personagens fatos que acrescentam
informações ou esclarecem uma situação, um enigma.
|
|
Espaço
|
Físico (ou geográfico):
|
é o lugar
onde acontecem os fatos que envolvem as personagens: uma máquina do tempo,
uma casa, uma praça, Londres. O espaço pode ser descrito detalhadamente ou
suas características podem aparecer diluídas na narração. Quase sempre é
possível identificá-lo como espaço aberto ou fechado, urbano ou rural, etc.
|
Social (ambiente):
|
é o espaço
relativo às condições socioeconômicas, morais e psicológicas que dizem
respeito às personagens. Possibilita situar as personagens na época, no grupo
social e nas condições em que se passa a história, projetar os conflitos
vividos por elas, fornecer pistas para certo tipo de desfecho.
|
quinta-feira, 16 de abril de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
5 Dicas Para Fazer Um Bom Resumo
por INFOENEM
Há alguns dias, mais precisamente na última sexta-feira, falamos sobre a diferença entre resumo e resenha (Não viu? Clique aqui para ler o artigo). Hoje, trazemos algumas dicas e técnicas para que você consiga realizar um resumo que realmente te ajude na fixação dos conteúdos estudados.
Antes de qualquer dica, é importante destacar que fazer resumo não é copiar! Não adianta nada escolher meia dúzia de parágrafos, transcrevê-los e chamar isso de resumo. Esse amontoado de palavras pode ser qualquer coisa, menos um resumo de verdade! Além disso, não vai te auxiliar em nada na fixação e entendimento do conteúdo. Tendo isso em mente, podemos fazer receita que, caso siga o passo a passo, conseguirá realizar um ótimo resumo:
|
quarta-feira, 1 de abril de 2015
TEXTO INJUNTIVO E PRESCRITIVO
Consultar uma bula de remédio, recorrer a uma receita culinária, atentar de um modo mais efetivo para o edital de um concurso, enfim... situações como essas denunciam os tantos posicionamentos tomados pelos usuários da língua e fazem com que a noção de gêneros textuais se torne cada vez mais relevante e mais materializada, dada a condição de tais gêneros representarem diversas circunstâncias de comunicação a que estamos submetidos cotidianamente.
Texto Injuntivo
Texto Injuntivo
* As instruções materializadas por meio de uma receita culinária;
* O discurso manifestado mediante um manual de instruções;
* A mensagem revelada pela maioria dos livros de autoajuda.
O texto injuntivo incita ao cumprimento escrupuloso de diferentes etapas, cronologicamente ordenadas, de execução de uma ação.
1ª parte: descrição dos materiais e circunstâncias
2ª parte: enumeração de procedimentos
Conjugação verbal:
— 3ª pessoa do conjuntivo (forma supletiva do Modo Imperativo):
"Coloque a tampa e a seguir pressione."
— Presente do Indicativo com sujeito indeterminado:
"Coloca-se a tampa e a seguir pressiona-se."
— Infinitivo:
"Colocar a tampa e a seguir pressionar."
_____________________________________________________________________
PREÂMBULO ÀS INSTRUÇÕES PARA DAR CORDA AO RELÓGIO
Pensa nisto: quando te oferecem um relógio, oferecem-te um pequeno inferno florido, uma prisão de rosas, um calabouço de ar. Não te dão somente o relógio, muitos parabéns, que te dure muitos e bons, é uma ótima marca, suíço com não sei quantos rubis, não te oferecem somente esse pequeno pedreiro que prenderás ao pulso e passeará contigo. Oferecem-te -- ignoram-no, é terrível ignorá-lo -- um novo bocado frágil e precário de ti mesmo, algo que é teu mas não é o teu corpo, que tens de prender ao teu corpo com uma correia, como um bracinho desesperado pendente do pulso. Oferecem-te a necessidade de lhe dar corda todos os dias, a obrigação de dar corda para que continue a ser um relógio; oferecem-te a obsessão de ver as horas certas nas montras das joalharias, o sinal horário na rádio, o serviço telefônico. Oferecem-te o medo de o perder, de seres roubado, de que caia ao chão e se parta. Oferecem-te uma marca, a convicção de que é uma marca superior às outras, oferecem-te a tentação de comparares o teu com os outros relógios. Não te oferecem um relógio, és tu o oferecido, a ti oferecem para o nascimento do relógio.
INSTRUÇÕES PARA DAR CORDA AO RELÓGIO
Lá bem no fundo está a morte, mas não tenha medo. Segure o relógio com uma mão, com dois dedos na roda da corda, suavemente faça-a rodar. Um outro tempo começa, perdem as árvores as folhas, os barcos voam, como um leque enche-se o tempo de si mesmo, dele brotam o ar, a brisa da terra, a sombra de uma mulher, o perfume do pão.
Quer mais alguma coisa? Aperte-o ao pulso, deixe-o correr em liberdade, imite-o sôfrego. O medo enferruja as rodas, tudo o que se poderia alcançar e foi esquecido vai corroer as velas do relógio, gangrenando o frio sangue dos seus pequenos rubis. E lá bem no fundo está a morte, se não corrermos e chegarmos antes para compreender que já não interessa nada.
Julio Cortázar
____________________________________________________________
Exercício:
Texto PrescritivoElabore um texto injuntivo. Pode optar:
— Instruções para guiar numa noite de nevoeiro
— Instruções para fazer sala
— Instruções para fazer um político
— Instruções para sonhar
Literalmente nos remetendo à noção de prescrever, caracterizam-se por algo que deve ser cumprido à risca, cujas instruções são inquestionáveis, ou seja, devemos segui-las ao “pé da letra”, especificamente dizendo. Portanto, trata-se de uma imposição de natureza coercitiva, cujos casos representativos podem assim se demarcar:
* Os discursos revelados nos artigos da Constituição ou do Código de Processo Penal;
* As regras proferidas mediante os pressupostos gramaticais;
* As cláusulas regidas mediante um dado contrato;
* As instruções manifestadas na maioria dos editais de concursos públicos.
texto
http://www.brasilescola.com/
http://www.prof2000.pt/
terça-feira, 31 de março de 2015
Alunos do PA
Atividade de abril
Faça a sua inscrição no
CURSINHO PRÉ-UNIVERSITÁRIO ONLINE
caderno na mão
anotando as habilidades em que encontrarão dificuldades
segunda-feira, 30 de março de 2015
ENTREVISTA
Transforme a entrevista oral numa entrevista escrita
A entrevista realizada pelo grupo deverá ser adaptada para o texto escrito
- Procure:
- detectar os interlocutores;
- registar apenas as ideias principais;
- usar a pontuação adequada.
- Evite:
- reproduzir as palavras e frases integralmente;
- reproduzir hesitações e pausas;
- reproduzir informações acessórias.
- Reconstrua as perguntas que estiveram na base desta entrevista truncada.
Há sonhos que não se pode fingir que não existem. António Duarte Silva queria ser marinheiro. Saiu de Portugal e foi à procura desse sonho. Encontrou-o no Mediterrâneo, ao leme de alguns dos veleiros mais bonitos que já se construíram. Primeiro como marujo, depois como arrais, depois ainda como comandante, até se tornar num dos mais conceituados técnicos de restauro de iates clássicos. Teve um percurso de vida que só acontece, para a maioria de nós, nos sonhos.
Entrevista de Gonçalo Cadilhe
in GR, 107
GLOSSÁRIO
- Um arrais é um profissional da marinha mercante encarregue do governo de uma pequena embarcação de pesca. No Brasil, um arraisamador é um desportista náutico habilitado a conduzir embarcações de recreio nos limites da navegação interior.
Arrais – Wikipédia, a enciclopédia livre
pt.wikipedia.org/wiki/Arrais
EXERCÍCIOS INTERATIVOS
PARA NIVELAMENTO - 1º EM
ADJETIVO - GRAU SUPERLATIVO ABSOLUTO SINTÉTICO
SUBSTANTIVO - GÊNERO 01
SUBSTANTIVO - GÊNERO 02
SUBSTANTIVO - SINGULAR E PLURAL
SUBSTANTIVO - PLURAL
SUBSTANTIVO - SINGULAR OU PLURAL
SUBSTANTIVO COMPOSTO - PLURAL
SUBSTANTIVO - GRAU
SUBSTANTIVO- COLETIVOS 01
SUBSTANTIVO - COLETIVOS 02
SUBSTANTIVO - COLETIVOS 03
SUBSTANTIVO- COLETIVOS 04
SUBSTANTIVO- COLETIVOS 05
SUBSTANTIVO - COLETIVOS 06
PREPOSIÇÕES
PREPOSIÇÃO (SOB/SOBRE)
PALAVRAS CRUZADAS
RECURSOS ESTILÍSTICOS
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
Toda comunicação tem como objetivo principal transmitir uma mensagem de maneira eficaz, ou seja, se fazer entender. Não existe uma única maneira de fazer isso. Uma mesma mensagem pode ser transmitida de várias formas, por exemplo, de maneira formal ou informal, com mensagem escrita ou oral, verbal ou através de imagens.
Afinal, como se dá o processo de comunicação?
Para a comunicação ser efetiva, é necessário que seis elementos atuem concomitantemente. Nesta matéria você aprenderá a função e como reconhecer cada um deles. Confira o esquema e a descrição abaixo:
Emissor: aquele que emite a mensagem.
Receptor: aquele a qual a mensagem se destina.
Mensagem: conteúdo transmitido.
Canal: meio utilizado para transmitir a mensagem. No caso da fala, o canal é o ar, no qual as ondas do som são transmitidas; se a mensagem é escrita, o canal é o papel etc.
Código: são os elementos utilizados para codificar uma mensagem. Idiomas e sinais são códigos. Quando falamos ou escrevemos no Brasil, a Língua Portuguesa é o código utilizado. Ao dirigir, placas e as luzes do semáforo são códigos utilizados para sinalizar algo, por exemplo, sabemos que “verde” significa “siga em frente” e “vermelho” significa “pare”. Braile e Libras também são códigos, e assim por diante.
Referente: é o contexto ou situação utilizados para dar sentido a uma mensagem. Nada adianta haver um emissor transmitindo uma mensagem em um determinado código para um receptor através de um canal, todos não estiverem sob um mesmo contexto. Não haverá entendimento. O contexto geralmente é um aspecto cultural, havendo variação dependendo da região, da geração (idade das pessoas envolvidas) etc.
sexta-feira, 27 de março de 2015
SUJEITO COMPOSTO
Casos específicos
Quando no sujeito aparecerem as conjunções ou e nem,
transmitindo ideia de inclusão, o verbo deverá aparecer no plural. Quando
transmitirem ideia de exclusão, o verbo deverá aparecer no singular.
·
Nem a mãe nem o pai conseguem compreender
a filha. (inclusão)
·
Patinação na rua ou patinação no gelo são os
meus esportes preferidos. (inclusão)
·
Pedro ou Heloísa conseguirá vencer
o concurso de matemática. (exclusão)
·
Nem Rio de Janeiro nem Recife será o destino
das minhas próximas férias. (exclusão)
Com as expressões nem um nem outro e ou
um ou outro, o verbo deverá ser escrito preferencialmente no singular,
embora possa aparecer no plural. Contudo, quando há uma ação recíproca, o verbo
deverá aparecer sempre no plural.
·
Nem um nem outro foi à
festa.
·
Nem um nem outro foram à
festa.
·
Nem um nem outro se cumprimentaram de
forma respeitosa.
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