Páginas
- Início
- CONTEXTO JORNALÍSTICO
- ARTIGO DE OPINIÃO
- CONECTORES
- RESENHA e RELATÓRIO
- CRÔNICA
- OUTROS GÊNEROS
- GÊNEROS e TIPOLOGIA
- AVALIAÇÃO
- CONTOS E CIA
- DISSERTAÇÃO
- A LÍNGUA
- SEQUÊNCIA DIDÁTICA
- PROPAGANDA E ANÚNCIO PUBLICITÁRIO
- LITERATURA
- MULTILETRAMENTOS
- ESTRATÉGIAS DE LEITURA
- ELETIVAS
- VERBOS
- NIVELAMENTO
- ESTANTE
- SISU-PROUNI-FIES-ENEM
- Profª Coord. Oficina Pedagógica - L.Portuguesa - 2004-2012
- 2013
- 2014
- ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS 2014
- 2015
- 2016
- 2017
- ABOUT ME
- FERRAMENTAS GRATUÍTAS
domingo, 24 de fevereiro de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
O ato de estudar
Paulo Freire
Estudar é, realmente um trabalho difícil. Exige de quem o faz uma postura crítica sistemática. Exige disciplina intelectual que não se ganha a não ser praticando-a.
[....]O ato de estudar, no fundo é uma atitude frente ao mundo.
Estudar é, realmente um trabalho difícil. Exige de quem o faz uma postura crítica sistemática. Exige disciplina intelectual que não se ganha a não ser praticando-a.
[....]O ato de estudar, no fundo é uma atitude frente ao mundo.
O ato de estudar é assumir uma relação de diálogo com o autor do texto, cuja mediação se encontra nos temas de que ele trata. Esta relação dialógica implica na percepção do condicionamento histórico-sociológico e ideológico do autor, nem sempre o mesmo do leitor.
Estudar é também e sobretudo pensar a prática e pensar a pratica é a melhor maneira de pensar certo. Desta forma, quem estuda não deve perder nenhuma oportunidade, em suas relações com os outros, com a realidade, para assumir uma postura curiosa. A de quem pergunta, a de quem indaga, a de quem busca. O exercício desta postura curiosa termina por torná-la ágil, do que resulta um aproveitamento maior da curiosidade mesma.
Assim é que se impõe o registro constante das observações realizadas durante uma certa prática; durante as simples conversações. O registro das idéias que se têm e pelas quais se é “assaltado”, não raras vezes, quando se caminha só por uma rua. Registros que passam a constituir o que Wright Mills chama de “fichas de idéias”.
Estas idéias e estas observações, devidamente fichadas, passam a constituir desafios que devem ser respondidos por quem as registra.
Quase sempre, ao se transformarem na incidência da reflexão dos que as anotam, estas idéias os remetem a leituras de textos com que podem instrumentar-se para seguir em sua reflexão.
O estudo de um tema específico exige do estudante que se ponha, tanto quanto possível, a par da bibliografia que se refere ao tema ou ao objeto de sua inquietude. [....]
[1] Escrito em 1968, no Chile, este texto serviu de introdução à relação bibliográfica que foi proposto aos participantes de um seminário nacional sobre educação e reforma agrária.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Mário Sérgio Cortella - A Mídia Como Corpo Docente
"Jamais admiti que a escola atrapalhasse a minha educação. " Mark Twain
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Mia Couto
O FIO DE MISSANGAS de Mia Couto
A missanga, todas a veem.
Ninguém nota o fio que, em colar vistoso, vai compondo as missangas.
Também assim é a voz do poeta: um fio de silêncio costurando o tempo.
A missanga, todas a veem.
Ninguém nota o fio que, em colar vistoso, vai compondo as missangas.
Também assim é a voz do poeta: um fio de silêncio costurando o tempo.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)